quarta-feira, 22 de julho de 2009

Mais uma das guloseimas da semana do niver do Daniel







Torta de milho com queijo. Depois eu posto a receita. Facinha, facinha!!!








terça-feira, 14 de julho de 2009

A receita do bolo de milho


Aí vai a receita, aprovadíssima, que a Deive me mandou: os ingredientes são: 1 lata de milho com caldo, 2 1/2 xícara (chá) de vitamilho, 1 1/2 xícara (chá) de acúçar, três ovos, um vidro pequeno de leite de coco, uma pitada de sal, duas colheres (sopa) de margarina derretida e uma colher (sopa) de fermento. Joga tudo no liquidificador, bate e põe em forma untada e enfarinhada por uns 40 min. Tchrannnnnn! Depois é só comer e fazer de conta que deu um trabalhão. Rsrsrs

Fotinha do bolinho que eu fiz!!

Semana de Comemoração

Essa é a semana que antecede o aniversário do meu amor e resolvi fazer algumas coisas para que essa semana comece bem em clima de comemoração.
O Daniel adora doces, bolo, então decidi fazer um bolo para começar a semana surpreendo-lhe (fazia tanto tempo que eu não fazia bolo aqui em casa!!!)
Quem me ajudou nessa perípécia foi a Deiviene. No fim de semana, estivemos em sua casa e comemos um bolo de milho delicioso que ela preparou para nós. Ela disse que era bem facinho, e não deu outra, pedi-lhe a receita e fui para a cozinha.
Deu tudo certinho, ele é bem facinho mesmo!!! É bem verdade que o da Deive ficou muito mais bonito, enchia os olhos! O meu ficou finhinho, por causa da forma que usei, eu acho, que ela era muito grande para a quantidade de massa! Mas, detalhes à parte, o importante foi a cara de felicidade do meu amor, precisavam ver!!! "Você fez bolo!!!!" Ele disse todo admirado! Eu sabia que ele ia gostar!!! Também fiquei surpresa em saber que bolo de milho era o seu predileto. Isso me levou a acreditar que cinco anos de casados ainda é muito pouco...confesso que fiquei assombrada, pensei: "nossa, como pode, cinco anos de casados, mais uns três de namoro, oito anos juntos e não saber que o Daniel gosta de bolo de milho?". Então, lembrei de um texto que eu li, em um, dos milhares blogs que eu futrico por aqui (http://nao2nao1.com.br/o-segredo-da-vida-de-um-casal-contardo-calligaris/) que falava que a aventura fascinante da vida de casal é a de sempre descobrir o outro. Eu sou fascinada nessa aventura!!!
Com isso, percebo que não existe essa de mais ou menos tempo juntos, o bom disso tudo é saber que sempre estaremos nos descobrindo.

Um pouco de culinária



Olá, esse prato eu fiz para o lanche do meu Pequeno Grupo no sábado, aprovadíssimo!!!! Os créditos são do blog http://www.rainhasdolar.com/, ai está o link para quem quiser conhecer, vale a pena!!! Na versão original, este prato se chama Frigideira de atum com palmito, na minha versão, o palmito foi substituido por azeitonas e ainda ganhou um novo recheio, pois fiz outro de carne. Essa é a melhor parte de cozinhar, poder fazer experimentos, transformando a cozinha em um verdadeiro laboratório. Abaixo, a receita em sua versão original, sintam-se à vontade para fazer suas mudanças e adaptá-la ao seu modo:
Recheio: 1/2 cebola roxa, 1/2 lata de tomate pelado com molho e 4 colheres de sopa bem cheias de palmito em cubos tudo refogado em azeite de oliva; depois manjericão fresco, 1 pitada de pimenta calabresa, sal a gosto, 1 colher de café de açúcar para equilibrar a acidez do tomate e 1 colher de café de alho frito picado daqueles prontos; por fim, duas latas de atum picado sem óleo ou água. Uma vez lindo o recheio, desliga o fogo e reserva.
Massa: 3 ovos batidos em neve, sal a gosto e o recheio. Agora é misturar tudo junto, mas sem perder a ternura jamais, que é para não perder o aerado do ovo... misture como quem faz uma musse ou suflê
A montagem: Refratário untado e enfarinhado para deitar a massa, cobertura generosa de parmesão ralado na hora, um fio de azeite para dar um brilho, e forno médio pré-aquecido até dourar ao seu ponto.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Ele sabe



Publico o texto que, em meio a dor da perda de Madalena, meu cunhado escreveu e me enviou no seguinte e-mail (Leia-o ao som da música in memorian, do grupo Logos)

Prezados amigos e irmãos em Cristo,

Ontem, dia 3 de julho, recebi uma notícia que me deixou profundamente abatido. Uma amiga muito estimada deixou o nosso convívio. Deixou-me estarrecido a forma violenta e banal como a tragédia aconteceu; conforta-me porém saber que o Deus que tudo sabe a recebeu com gozo no céu. A dor dessa separação me inspirou a escrever o texto que envio em anexo. Espero que possa ser útil e fale aos corações que igualmente necessitam do conforto do Onisciente.
Quero pedir que vocês orem pela família de Madalena Lima, sua mãe, Maria de Lourdes e irmãos Sulamita, Davi, Filipe, Israel e Jeú, para que o Eterno os conforte até o dia do nosso reencontro com ela nos ares, quando andaremos juntos na Cidade Eterna onde não haverá adeus. 1 Co 15.50-58

ELE SABE

Por Nazareno Arão

Hoje, a tristeza me aguardava à espreita, trajando as vestes tenebrosas de uma notícia trágica. Esperou que o meu coração estivesse frágil o suficiente para comportá-la do modo como ela mais gosta de estar quando o invade, o domina e o sujeita aos seus apuros: fria, dolorosa e incompassiva. Veio como um sobressalto, com olhar ávido e um riso de desdém, assombrando-me, humilhando-me, minando minhas resistências, abarrotando minhas trincheiras, destravando violentamente os elos que garantiam a permanência do equilíbrio e da harmonia que tantas vezes me sustentaram e promoveram meu sossego em instantes de grave tensão. E uma vez mais não pude refreá-la. Instalou seu arcabouço negro, hostilizou os meus sonhos e depôs no meu peito emoções que o coração mais pessimista jamais suporia experimentar. Instaurou a desordem admirada por seus asseclas que não tardaram a atender ao seu convite para juntos se regalarem em razão da minha dor: a amargura, o desalento, os presságios do desespero.
Nesses momentos em que muitos significados se perdem ao nosso redor, em que valores depositários de expectativas capazes de traduzir nossa essência se evaporam, em que palavras de alento se confundem com o vazio e o nada, e nossos olhos são banhados de lágrimas, lágrimas tão incessantes que podem compor um tempestuoso mar onde naufraga e afunda a esperança, um gemido exprimido escapa aos dardos sufocantes do abatimento para clamar: dói, Deus!
Dói a dor da perda, da separação, da ausência. Dá-se a sensação de que um tesouro nos foi usurpado, de que direitos nos foram violados, de que um membro do corpo foi arrancado. E quando desolados, parece que quanto mais caminhamos nesse vale, sua vastidão mais se avoluma, suas sombras se multiplicam e os sonhos que traduziam nossos mais profundos anseios se reduzem a simples divagações de um coração lânguido. É difícil aceitar, reconhecer, enfrentar. As forças já escassas não dão conta de tão árduo dever. Prostramo-nos. Não há nada que possamos fazer. Não podemos caminhar. A ovelha geme, está ferida e o pranto que encrosta seu coração ensaia sua revelação nesse único suspiro: dói, Deus!
Ele sabe que dói. Sou um ser finito, atravessado e atordoado, mas eu sei que Ele sabe. Sou uma ovelha debilitada à beira de um desfiladeiro, mas Ele sabe. Sou um texto previsível rabiscado em um papel amarelecido, cheio de indagações e porquês e... só Ele sabe. Sou um míope egoísta ao ponto de não enxergar qualquer fundamento em seus desígnios e permitir que minha mente desbrave a lógica humana para caçar aquilo que nela jamais se encontrará, por estar fora de sua limitada esfera, porque só Ele sabe. E saber que Ele sabe é o suficiente.
O Bom Pastor é aquele que sabe. Ele conhece o gemido das suas ovelhas e as suas ovelhas conhecem a sua voz. Ele não deixa que nada nos falte, e nem mesmo o nada, a própria falta, uma penetrante sensação de abandono causada pela perda, que é o vazio, o nada e a dor do nada, da saudade, da carência, da certeza do que era e amanhã não mais será, da retirada, da partida, da inexistência, da privação. Ele sabe e Ele é Bom e sabe o que é bom. Eu não sei nada, mas O que sabe me guia e vai a minha frente. Não deixa que as ervas daninhas das incertezas me envenenem ou que eu caia no precipício das minhas dúvidas. Sabe como e onde devem ser apascentadas a ovelha ferida, a ovelha arredia e a ovelha que quer levar. Ele sabe que dói, onde dói e a dosagem da dor que cada uma é capaz de suportar, ainda que meu coração prensado não a tolere, a verdade é que eu não sei, mas Ele sabe. Eu não deveria temer o vale da sombra da morte, porque Ele está comigo e disso eu sei. Mas eu o temo, porque só consigo ver o vale e sentir a dor do vale, contudo o atravesso fiado nessa segurança: dói, mas Ele sabe.

Até breve!


Homenagem a Madalena Lima, 23 anos, serva de Jesus, assassinada na porta do seu trabalho, no dia 03 de julho de 2009 por causa de um celular. Como a vida tem se tornado banal meu Deus! Nosso consolo é, realmente, saber que a nossa vida não acaba aqui! Que temos vida eterna em Jesus, se não fora isso, seria insuportável continuar!!!

Nunca diga adeus!
Por Cristina Mel

O tempo passa, lembranças ficam
Coisas tão boas de se lembrar
No coração guardado esta muitas emoções,
Que o tempo não apaga não
Lembrar de alguém que se conheceu
E se tornou especial,
Foi um prazer Te conhecer,
Como foi bom te encontrar.
Mas se por acaso, não nos vermos mas,
Em meu coração sempre estarás
Mas há uma esperança de nos vermos outra vez
Acredite vai ser diferente
Pois vai ser pra sempre, sempre
Nunca diga adeus
Diga até breve
Pois a vida não acaba aqui
Nossa vida não termina assim,
Pois o nosso Deus
Sim nos prometeu vida eterna eu sei
Para mim e pra você!
Nunca diga adeus ...